Pois é, estas oscilações nas temperaturas, os extremos ( calor e frio), mais as chuvas nesta época do ano, tem causado muitas gripes fortes e pneumonias.
E agora o que faço para aumentar minha imunidade? Muitas pessoas tem ficados acamadas pelos sintomas da gripe e até internadas no caso da pneumonia que tem assustado muita gente.
Bom, ainda a prevenção é o melhor remédio.
Evite ambientes fechados, com excesso de circulação de pessoas, evitar tomar friagens e chuvas.
Agora o organismo exige um cuidado especial nesta época do ano. Que tal um café da manhã com pães integrais, frutas frescas, suco natural e abuse dos cereais e sementes, como a aveia, amaranto, quinoa, gergelim, frutas desidratadas, iogurtes e variedades de castanhas. Não esqueça que mesmo com o frio, a ingesta de água pura é muito importante, e a recomendação são de 2 litros diários. Todas estas dicas já ouvimos inúmeras vezes, mas sempre é bom lembrar.
Quanto ao uso de suplementação é válido para as pessoas que tem suas vidas atribuladas e não tem o devido tempo de cuidar de suas refeiçoes de forma adequada. Faça uso de vitamina C, óleo de coco ( contém o ácido láurico, também encontrada no leite materno que
aumenta a imunidade do organismo), óleo de alho e própolis.
Para quem já está gripado vai uma receitinha para expectorar.
Coloque 1 xícara de açúcar e faça um caramelo, depois acrescente folhas de guaco, poejo, gengibre e agrião ( meia xícara de cada ingrediente é o suficiente, o gengibre pode ser menos), Cozinhe mais um pouco até que os princípios ativos desprendam da planta, desligue e espere esfriar. coloque num vidro e tome 10 ml 3 vezes ao dia. Econômico, simples de fazer e eficaz, sem conservantes e pode ser utilizado por idosos e crianças.
Mas sempre peça orientação de um médico, pois uma gripe forte e principalmente no caso da pneumonia é necessário o uso de antibióticos, antitérmicos ou outros medicamentos que somente seu médico poderá lhe indicar.
terça-feira, 12 de julho de 2016
sexta-feira, 8 de julho de 2016
Alergia ou intolerância alimentar. Qual a diferença?
Existe diferença entre alergia e intolerância alimentar. A alergia acontece quando o corpo reage a uma proteína específica do alimento. O sistema imunológico acha que essa proteína é prejudicial e acaba liberando as histaminas, pessoas extremamente sensíveis podem ter reações graves a traços dessas proteínas podem causar reações, desde uma queda na pressão sanguínea, tontura, desmaio e até uma parada cardíaca.
Já a intolerância é quando o organismo não é capaz de produzir a enzima específica para digerir determinados alimentos.
Os alimentos mais comuns que causam alergias ou intolerância alimentar são: leite, peixe, crustáceos, ovos, amendoim, nozes, soja e trigo.
De qualquer forma, o melhor é procurar a orientação de um especialista para orientar quais os procedimentos a serem adotados nos dois casos em sua dieta.
O importante que é possível conviver de maneira saudável mesmo com os dois problemas, aprenda como substituir ou diminuir a quantidade de ingesta desses alimentos, sendo que nos casos de intolerância é possível encontrar enzimas específicas que auxiliam a digerir estes alimentos que o organismo não consegue digeri-los.
Já a intolerância é quando o organismo não é capaz de produzir a enzima específica para digerir determinados alimentos.
Os alimentos mais comuns que causam alergias ou intolerância alimentar são: leite, peixe, crustáceos, ovos, amendoim, nozes, soja e trigo.
De qualquer forma, o melhor é procurar a orientação de um especialista para orientar quais os procedimentos a serem adotados nos dois casos em sua dieta.
O importante que é possível conviver de maneira saudável mesmo com os dois problemas, aprenda como substituir ou diminuir a quantidade de ingesta desses alimentos, sendo que nos casos de intolerância é possível encontrar enzimas específicas que auxiliam a digerir estes alimentos que o organismo não consegue digeri-los.
quinta-feira, 7 de julho de 2016
Importância do cálcio no organismo
Aproximadamente aos 35 anos atingimos o ápice de cálcio no nosso organismo. Depois dessa idade, mais ou menos a partir dos 40 anos, começa a ocorrer um declínio acelerado, fazendo com que o ser humano perca cerca de 1% de massa óssea por ano. Uma dieta desprovida de cálcio na fase adulta pode levar a problemas como osteomalacia e osteoporose, que é a degeneração progressiva dos ossos, o que ocasiona fraturas, especialmente em pessoas mais idosas. Por isso, é importante dobrar a atenção a partir dos 50 anos, principalmente as mulheres, que apresentam perda óssea mais acelerada – na menopausa há uma queda acentuada na produção de hormônios femininos (estrógenos), responsáveis por ajudar as células a produzir tecidos ósseos. Os alimentos que não devem faltar para o suprimento das mesmas, são os derivados lácteos, folhas verdes escuras de vegetais em geral, oleaginosas, avelãs, aveia entre outros. A recomendação de cálcio diário, é de 800 a 1000 mg ao dia, sendo que a maioria não consegue ingerir a quantidade que o organismo necessariamente, após os 35 anos é importante o uso dos suplementos como: cálcio de ostras ou carbonato de cálcio com Vit. D. Para os que não costumam tomar sol diariamente o organismo não produz a Vitamina D que é importante na sua absorção. A exposição de 15 minutos diários é o suficiente para o organismo sintetizar a vitamina D ( endógena ) que o organismo necessita diariamente, cuidado com os horários para se expor ao sol, que deve ser entre às 10 horas da manhã e após as 16 horas.Não esqueça da importância da atividade física diariamente. Evite o consumo excessivo de café, refrigerantes a base de cola e o fumo que impedem na absorção do cálcio pelo organismo.

Assinar:
Postagens (Atom)